sábado, 3 de novembro de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Me molham os olhos teus olhos melados,
tuas curvas da boca
e o meu abraço vazio.
Quando fugistes abandonastes uma história,
foi quando repousei em reticências...
A vida que sempre me jogastes em teus braços
não falhou a cumprir seu fardo,
mas eu que incrédula me recolhi, só recebi de ti a recíproca em verdade.
E se fez mais uma fuga, nossa fuga, essa que é ato covarde.
Por hora, esperemos a vida cumprir seu fardo...
tuas curvas da boca
e o meu abraço vazio.
Quando fugistes abandonastes uma história,
foi quando repousei em reticências...
A vida que sempre me jogastes em teus braços
não falhou a cumprir seu fardo,
mas eu que incrédula me recolhi, só recebi de ti a recíproca em verdade.
E se fez mais uma fuga, nossa fuga, essa que é ato covarde.
Por hora, esperemos a vida cumprir seu fardo...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Daniele Megliorini: Poetas são como loucos, transitam num mundo a parte: São artistas, são efêmeros e eternos....
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Maria Gadú Part. Luis Kiari - Quando Fui Chuva
Quando Fui Chuva ( Luis Kiari e Caio Soh )
Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha sem ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra a tua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Falo dos amigos de verdade, dos meus iguais,
Daqueles com quem falei sacanagem,
teci bobagens, chorei meus erros,
Meus abondomos e alegrias.
Mirei planos e apontei dedos em suas faces.
Mas são eles, sempres eles....
Esses que sabem bem enumerar meus defeitos e criticar minhas banalidades, eles que somam o melhor de tudo.
Que são eternos e que permanecem.....
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