sábado, 6 de janeiro de 2018

Cá estou. De volta, em volta e fincada.
Mais uma vez as palavras se encolheram e voltaram a me abraçar, voltaram a me envolver e me expelir. Eis-me aqui.

De lá pra cá os rodopios, os arrepios, os vômitos, as vezes, as vestes, as lentes e os gemidos.

Dessa vez pus um vestido. Desses que é branco, rendado, por mim impensado e temido.

Ai, suspiros. Nada de súbito nem rompantes, foi sensato e aconchegante.

Nesse meu desalinho, nas minhas vontades e verdades severas, nesse pouco que bastava, me bastei. Fiquei.

Cá estou. Com a satisfação que ninguém entende, querendo ser melhor que muita gente.


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